"(...)Quero antes o lirismo dos loucos
O lirismo dos bêbedos
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação."
O lirismo difícil e pungente dos bêbedos
O lirismo dos clowns de Shakespeare
- Não quero mais saber do lirismo que não é libertação."
(Manuel Bandeira)
O lirismo dos bêbados, sem compromissos com formas, versos ou rimas. O lirismo dos loucos, que não se preocupa com a aceitação do outro. O lirismo dos clowns, como Charles Chaplin, que diverte da forma mais sutil possível.
Nada que seja forçado, organizado ou esquematizado em termos de leitura quer mais me interessar. O que me intriga e fascina é o que não faz mesmo sentido algum, aquilo que me deixa livre pra criar.
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