Tudo, exatamente tudo se transformou, cada tom de voz, cada toque de pele, cada sorriso, palavra, brincadeira.
É bobo. É a mais boba forma do gostar, mas é a minha. Aquela platônica no sentido irreal e mais usado, mas que gostaria de ser mais que isso.
Subjetivo. Nada de concreto, nada de clareza ou de demonstrações óbvias. Seria bom fosse ele um leitor de entrelinhas.
Quieto. A espreita dos acontecimentos que poderiam influir e já influenciam. Só esperando uma nova desilusão para se diluir.
Triste. Uma vez que consciente que suas limitações, de sua falta de chance para uma sobrevida.
Mas não é o primeiro. Eles, "os gostares", parecem ter uma fórmula geral,com constantes e incógnitas variadas, mas que sempre convergem para o mesmo resultado. Uma lembrança + vários arrependimentos.
Texto perfeito, assim como todos ou outros textos. Venho sempre aqui viu! beijo, Laurinha Valverde.
ResponderExcluirObrigada Laurinha!
ResponderExcluirBeeijo.^^'